Não precisa, não tente me salvar,
Desde tédio que não passa e paira no ar.
O tédio, um operário do destino.
Para um qualquer que nasça, e cumpra esta sina.
É um fardo pesado e invísvel, levemente inexistente, mas substância inerente.
No apogeu da existência, alucina a consciência,
Chega a causar demência, como um vírus letal.
Ele está aqui, ali, em todo canto, mas sem espanto, ele segue seu pranto.
É como um fantasma, espera sua distração,
Perfeito estado de depressão. Culpam os jovens monótonos,
Mas eles sozinhos não são.
Pense nele e ele aumenta, o esqueça e ele persiste,
E é por isso que não existe,
Uma real salvação.
Tédio é algo que só te invade se você permitir, e quando atingir (porque chega uma hora que isso acontece) agarre-o com os dois braços, trate-o com carinho e logo em seguida:DÊ UM CHUTE NELE!
ResponderExcluirE poste no meu blog, viu?
ResponderExcluirPOst não, comente!
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